sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
O endividamento das famílias
Quase 30000 famílias pediram ajuda à DECO devido a salários penhorados e sobreendividamentos. Em 2015 o número aumentou face a 2014. Isto é preocupante.
Se por um lado acho que tal acontece devido à taxa de desemprego, que continua altíssima, por outro também sou capaz de perceber que o mesmo acontece porque andamos anos e anos a viver acima do que podíamos!
Os portugueses sempre tiveram algumas dificuldades em aceitar aquilo que podiam ter. Se davam para ter 12 empréstimos, para a vivenda, para o carro, para as férias, para a escola dos filhos, para roupas... Então vamos embora! Sou apologista de que cada um deve viver com o que pode. Sou contra os empréstimos, mas acredito que não se consegue fugir deles.
Tenho crédito para a casa. Na altura teve de ser, e nestes casos prefiro pagar uma prestação mais baixa ao banco e pagar uma coisa que vai ser minha, do que pagar renda, pagar obras por uma coisa que nunca vou ter. São opções e pontos de vista.
Decidi fazer o crédito numa altura crítica do país: 2012! Valeu-me pagar mais do dobro do que pedi. Ou seja, na altura pedi 30000, no final terei pago perto de 80000! :/ Optei por tentar juntar dinheiro e pagar o empréstimo antecipadamente!
São opções, apenas opções!
quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
Homens de Portugal, isto é bonito? Sniff, Sniff
Esta coisa diz que é a mulher perfeita e basicamente todas as mulheres deviam querer ser assim. Pois que tenho umas coisas a dizer:
1- Deus me livre de andar 7 anos com um espartilho para ficar com 50cm de cintura;
2- Deus me livre de ter assim um peito a fazer sombra. Das duas uma, ou ela tem grande ginástica, ou então não usa calçado com cordões! Benzadeus.
3- Deus me livre de gastar dinheiro em 20 plásticas para ficar assim. Para mim mais vale ser balofa e gastar dinheiro em viagens. Ficar mais bonita por dentro do que por fora!
4- Andar semi-nua com os balões todos de fora, não é sexy. É vulgar!
5- Mulher, que te fizeram ao nariz? Foi erro médico?
Chama-se Aleira Avendaño, tem 26 anos e é da Venezuela. Cumpre agora o sonho de uma vida: andar pelo mundo a mostrar o que para ela é perfeito.
Bem, que seria do mundo se todos optassem por lilás? Gostos não se discutem! Sniff, Sniff!
Imagens Revista Nova Gente
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
Ainda sobre a educação, a estupidez... Ou o raio que o parta!
Fábio Martins
Este animalzinho acha piada a fazer este género de vídeos. E eu fico tão parva, que nem sei que pense!
Este animalzinho acha piada a fazer este género de vídeos. E eu fico tão parva, que nem sei que pense!
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
A decisão de ser mãe!
Está claro que não é uma decisão que se tome de ânimo leve. Foi pensada com muita calma e sobretudo a longo prazo, porque um filho não deixa de ser um investimento.
Faço diferença de 11 anos, o que significa que aprendi a gostar do mundo dos bebés muito cedo, e desde cedo o meu relógio biológico começou a dar horas.
Sempre fui muito "pés na Terra", o que faz com que qualquer decisão que tome na vida seja muito bem pensada e ponderada, passado, presente e futuro. Uma coisa que tenho tentado mudar em mim, é deixar de me preocupar com o que pensam ou dizem, não obstante de achar que o que vão dizer é que ainda é cedo (para que conste tenho 27 anos) eu é que sei. No entanto fiz uma leve pesquisa para saber o que se acha neste Portugal em termos da idade certa para ter um filho e ao que parece a coisa dá-se cada vez mais tarde.
A média (não recuando anos infinitos) já esteve entre os 20 e os 23 anos e em 2005 já era 27 anos. Nos tempos que correm anda nos 30/31 anos, conclusão: cada vez se tem filhos mais tarde.
Sempre disse que queria ter o primeiro filho antes dos 30 anos, por uma série de questões, como a paciência que cada vez vai sendo menos, pela energia, pela entrega ao trabalho e porque quero acompanhar ao máximo os meus filhos sem que pareça a avó deles.
A decisão foi tomada em conjunto, como acho que deve ser (obrigatoriamente!), falou-se da despesa mensal que um filho acarreta, das exigências, da limitação nas saídas, e tudo mais, mas a conclusão foi a mesma para os dois: um filho compensa isso tudo. Já estamos naquela fase em que nos derretemos ao ver um bebé, em que apetece por tudo leva-lo para casa. :)
Após esta decisão deixei de tomar a pílula, o que foi um erro. Deveria fazer todos os exames primeiro, e depois sim deixar. Não é um crime sem perdão o que fiz, até porque entre deixar de tomar e o dia da consulta foram 10 dias, mas pronto, pensamos sempre nisso. Na consulta para além de 13456 análises (o pai já tinha feito!), é realizado também um papanicolau (odeio!) e iniciei a toma de ácido fólico e iodo. Tinha conhecimento da toma do ácido fólico, mas do iodo não fazia a mínima ideia. Sempre a aprender.
Até tomar a decisão que 2016 seria o ano de aumentar a família, nunca pesquisei, nem me informei do processo que é a gravidez, do que é normal, ou suposto fazer nem as etapas que devem ser seguidas. Agora leio mais sobre o tema, mas acho que acontece com todas as mulheres, andando e aprendendo.
A partir de agora, é ir tentando. Sem pressa, sem stress... O que tiver de ser, será!
sábado, 16 de janeiro de 2016
A educação de hoje em dia: ninguém manda neles!
Acredito que educar não seja um processo fácil e que dói imenso. E dói, mesmo porque não é fácil discutir, ser duro e persistente com quem mais se ama: os filhos.
Tenho assistido a coisas que são tudo menos educar:
- Grandes birras porque querem isto ou aquilo;
- Vestirem o que querem;
- Serem mal criados com educadores e professores;
- Não saberem esperar.
Sou a favor da educação a conversar, da educação da responsabilidade e da acção- reacção.
Acho que se houver uma conversa antes de ir ao supermercado, se se explicar que a vida não está fácil e que não se pode ter tudo o que quer, eles vão crescer com um pensamento de esforço e que vale a pena esperar pelo que tanto se quer.
Não acho que uma criança deva vestir aquilo que quer. Devem sempre ser supervisionados pelos pais, e quando digo crianças são também pré-adolescentes (vi ontem uma miúda de 12 anos com a barriga toda de fora, em Janeiro!).
Uma palmada no rabo na altura certa, nunca fez mal a ninguém. Poupem-me das cenas que o "professor bateu no meu menino, não escapa de um processo". Normalmente, para estes pais, a escola ou até infantários são apenas depósitos de crianças. Descarrega-se de manhã e recolhe-se à noite para dar a comida e por na cama.
As crianças querem tudo no imediato, são pouco pacientes e mudam rapidamente de ideias. Hoje em dia, começam a perceber cada vez mais tarde o que querem e como querem. É aqui que os pais têm um papel fundamental desde cedo. E por isso mesmo, é que a questão de ser pai e mãe tem de ser muito bem pensada.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
O recomeço
Comecei 2016 com esperança. Com esperança na vida e nas pessoas que dela fazem parte. Para mim ter esperança é mais de metade do caminho feito. Sou pelas boas energias, pelos sorrisos e pela luz. Gosto da chuva, de mantas, de lareira e chá. Gosto da paz do branco e respirar fundo. Tudo vai dar certo.
2016 começou com a decisão mais importante de sempre: a de ser mãe. E este espaço vai ter muito dessa minha caminhada e da vida com essa decisão.
2015 tornou-me mulher. Fez-me cortar as amarras com o que pouca importância tinha, mas que incomodava, fez-me ter estaleca para encarar os medos e dar uma grande chapada a todos os receios. Eu mando na minha vida!
Gosto de olhar o horizonte e pensar que ainda tenho muito a percorrer: a vida faz-se andando e a felicidade também. Perdi o medo de dizer "sou feliz", porque de facto o sou!
Tenho em mim todo o amor do mundo.
Imagem: last best place
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